Sabe-se ter nascido no Porto (Portugal) em 1958, após 10 meses de gestação, com 6 kgs de peso e altura desconhecida.
É conhecido por atravessar frequentes períodos de idade critica ao longo dos tempos.
Deportado pelos Pais para Inglaterra em 1977, lá desenvolveu um particular sentido de estética, conhecido pelos críticos como Basismo (do básico mesmo).
Regressado a Portugal, dedicou parte da vida à Gestão e Estratégia empresarial, cultivando consequentemente o estilo depressivo com que se exprime.
Embora olhados originalmente como hobby, os seus trabalhos lançaram o estilo Básico-Depressivo.
A influência Anglo-Saxónica está claramente presente, e como reforço do cinzentismo, é marcante a cor da cidade que o viu nascer apesar dos desvios Pluricromaticos fortemente esquizoides decorrentes de influências Africanas.
Os trabalhos do autor podem ser vistos na Europa, África e América, numa ordem inversamente proporcional e desorganizada, se comparada com estas referências.
Nada mais havendo a registar, dão-se por finalizados estes highlights, lavrados em dois mil e treze, ano GNSJC
Porque sim
Porque não,
porque toda a imagem
de falsa dureza
se funde e flutua
ao lado da quente ternura
e corre atrás
do abraço perdido
e do amor ignorado;
Porque sim
Porque não,
porque fugir nos faz agrestes
e tristes
azedos
perdidos
cansados...
quase sempre apagados;
Porque sim
Porque não,
porque um beijo desperta
porque um abraço aperta e acorda
porque mimo mata a dor
e tem muito sabor
Por que sim
Por que não,
porque tenho razão
no meu coração
(In porque todos os dias são dias / Vasco Sousa)